O projeto A CORTE
NÔMADE é desenvolvido pelo Grupo Surgiu na Hora e pelo Coletivo Casa2Fundos,
ambos da cidade de Nilópolis, atuantes nas ruas/praças da Baixada e Rio,
fundamentados na ideia de sempre facilitar o acesso a arte á todas as camadas
da sociedade. Dentro desta proposta e viabilizando a ida do teatro ao público,
de modo itinerante, produziram em coletivo o projeto, que consiste na reunião
de quatro espetáculos de rua dos dois grupos para serem apresentados durante um
final de semana na Praça Dos Estudantes, próximo a Prefeitura de Nilópolis, nos
dias 25, 26 e 27 (sexta, sábado e domingo) de julho a realizar-se ás 18hs nos
três dias.
Dias
e Sinopse dos Espetáculos:
Sobre
o cortejo do dia 24/07: Assim
como em todos os outros dias, estão todos
convidados a estarem presentes neste dia de festa!
E
no dia 25/07 teremos:
Las
Hermanas Martins – Duas irmãs palhaças se preparam para a apresentação de seu
concerto. Um jogo que envolve valores como a união e a aceitação de si mesmo,
onde a plateia também é elenco, podendo contribuir na realização do espetáculo.
Logo
depois:
Cinzas
DeLa Quarta – Como num conto sobre amor, paixão e tragédia, em plena folia
carnavalesca, nos envolveremos com a clássica história do triângulo amoroso
vivido por Pierrot, Arlequim e Colombina. O Rei Momo casará sua filha Colombina
com Pierrot, mas o clima muda com a chegada de Arlequim.
O
fim de semana segue com mais do melhor do teatro de rua da cidade, dia 26/07:
Histórias
Saídas de Uma Mala – Em uma estrada com personagens que conhecemos ou que
achamos conhecer, o Poeta e sua mala reuniu amor, desprendimento, criatividade
e inocência para lutar contra o feitiço da bruxa que formatou as crianças e
roubou o encanto do mundo, mas o Poeta precisava do último elemento que é a
coragem.
E
para fechar a semana de teatro na rua da cidade, dia 27/07:
A
Última Poesia – Uma história contada por personagens nada comuns. Da tristeza
tiram sorrisos e de malas prontas, nossos revolucionários protagonistas, partem
rumo ao sonho em comum e no caminho narram algumas histórias sobre os “anos de
chumbo”.
Firmando os votos da contribuição dos espetáculos serem através do chapéu, a forma mais democrática de cobrar e formara platéia, através do dinheiro público do nosso público que são nossos patrões anônimos.
Para o alto e avante...
PICADEIRO!!!!